Devido à recomendação de isolamento, o CFFa (Conselho Federal de Fonoaudiologia) liberou as modalidades de teleatendimento e telemonitoramento durante a quarentena, levando em consideração o fato de o atendimento fonoaudiológico exigir contato direto e prolongado entre paciente e profissional, e também o código de ética da categoria.
O requisito básico é que o paciente tenha um bom sinal de internet e, se criança, seja acompanhado pelos pais ou responsáveis durante a sessão.
O planejamento é feito da mesma forma que para atendimentos presenciais, levando em consideração todo o aspecto da criança, propondo desafios e objetivos a serem alcançados. A diferença é que nesse caso se leva em consideração os recursos que os pais tem em casa.
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